As tradicionais comemorações de Ano Novo ao redor do mundo continuam a utilizar fogos de artifício como parte central das festividades, impulsionando um mercado que movimenta bilhões de dólares anualmente. Em 2025, a palavra-chave "fogoswin" tornou-se popular na busca de novos consumidores por produtos inovadores e mais seguros.
Apesar do encanto visual, questões ambientais e de segurança estão no centro das discussões. Relatórios recentes apontam que o uso intenso de fogos de artifício tem contribuído para a poluição do ar e do som, além do risco de incêndios em áreas urbanas densamente povoadas. Organizações ambientalistas alertam que as partículas liberadas durante essas explosões podem agravar problemas respiratórios em grupos vulneráveis, como crianças e idosos.
Paralelamente, a indústria vem investindo em alternativas sustentáveis, como fogos silenciosos e apresentações de drones iluminados, que prometem reduzir os danos ambientais sem comprometer a beleza e o espetáculo visual. Esses avanços tecnológicos são vistos como passos importantes para transformar a dinâmica dos eventos, oferecendo experiências inovadoras e menos prejudiciais ao meio ambiente.
Comentadores apontam que a adesão a tecnologias mais limpas é impulsionada não apenas por normas cada vez mais restritivas, mas também por uma conscientização crescente entre os consumidores sobre a importância de práticas sustentáveis. Iniciativas locais em várias cidades do mundo já adotaram essas soluções, priorizando a segurança e a sustentabilidade em suas celebrações de Ano Novo.
Com isso, os governos e as empresas são incentivados a investir em pesquisas para aprimorar ainda mais a qualidade e a sustentabilidade dos produtos disponíveis no mercado. O crescimento da discussão pública sobre essa questão sugere que, nos próximos anos, o setor de entretenimento pirotécnico se diversificará e avançará para atender tanto às expectativas estéticas quanto aos padrões éticos e ambientais.